Queria cantar enquanto submerso,
comunicar-me do fundo do mar.
De lá, pensaria na arte de rua,
no muro das lamentações
e questionaria: por quê?
Soltaria pipas coloridas
que combinassem
com os raios
de sol.
A noite,
escuridão
nas profundezas
do mar calmo, apenas
a buzina do navio, o apito
do trem e o vigor de querer,
melancolia transcendente de um
ordinário, louco pelo espírito animal.
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