Numa gostosura de verdes, de rosas,
desenho-te completamente, pelas beiras, e
imponho um chiado de coisa antiga, estação primeira,
com formas redondas e tudo o que tenho direito.
Escolho um vermelho bem paixão (e que vermelho!)
pra que de frente ao espelho torne-me um insano,
a pessoa mais cruel do mundo,
um alguém com a maldade dos melhores dos amantes,
que não como antes
esquece-se o que é o amor.
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