segunda-feira, 14 de abril de 2014

Desvario de domingo


E num domingo se liberta – foge-se do hospício – para enfim reiniciar-se a vida. Não se pode perder o interesse, nem perder-se em meio aos pensamentos: neste mundo de afirmações, se não se tem sentido, não há lucidez.

Eis que a vida parece fluir no magistério, em diversos âmbitos. Livre para trabalhar onde quer, lecionar o que quiser. Livre para o esporte, para o altruísmo, para se pensar a vida.

E num feriado qualquer, do nada, eis que surge um novo alguém, que te faz remexer o passado e superar seus traumas e dilemas intrapessoais. Um alguém tão despretensioso quanto você, que se encaixou como uma luva. Você continua louco e, apesar de seus remédios, parece que agora as coisas fazem mais sentido neste novo domingo. 

Um comentário: