O senso e a consciência moral se referem a valores, a emoções
provocadas pelos valores e a decisões. Embora os conteúdos dos valores variem,
podemos notar que estão referidos a um valor mais profundo, mesmo que apenas
subentendido: o bem versus o mal.
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Podemos realizar a eutanásia?
Podemos exercitar o poliamorismo?
Denuncio a criança que rouba o pão para sobreviver?
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Nesse contexto, apresenta-se o juízo
de valor, aquele que vai além da anunciação do fato, aquele que interpreta e
avalia. São enunciados na moral, nas artes, na política, na religião... O juízo ético de valor é normativo,
isto é, emite normas que determinam o dever ser de nossos sentimentos, atos e comportamentos.
Cada sociedade (conforme tempo e espaço), no entanto, constrói sua própria Cultura,
em consequência de como os seres humanos interpretam-se a si mesmos e as suas
relações com a Natureza, atribuindo-lhe valores diferentes.
Deste modo, é bom que se conheça diferentes óticas, que se ampliem as perspectivas. Repense seu pré-conceito, suas verdades e absolutismos, porque gosto
se discute – não se impõe.
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