Ele quer ser seu, bela
dele,
mas a mazela da
probidade o proíbe.
Saudades da
arranhadela, arrepiantes, na costela.
Aperreado daquele
jeito,
iria ao fim do mundo, novela-drama,
porque ele grita pelo amor
que pulsa, paixão que sela.
Só pensa nela, só pensa
em ti.
Vive de bagatela, sequela de sua ausência,
viela de subúrbio. Sem
gazela (sua donzela), vaga pelas beiradas, lapela,
até
cair no fundo do poço, sepulcro de vela apagada.
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