Palavras que não surgem,
Ar que não entra em meu peito.
Encanto que se foi com seu encanto,
Um tanto ofuscante.
Compensações que emergem,
Satisfações quando me deito.
De meu leito, pranto –
Reino aconchegante.
Já não quero que me prejulguem,
Analisem meu feito.
Jeito corpo santo,
Aterrorizante, sem preceito.
Não há nada mais confortante que o caos-pessoal de cada meu-reino. Até a tristeza lá é mais feliz.
ResponderExcluirhum... =|
ResponderExcluirEsse omi ta cheirando muito sangue/secreção q sai do nariz é?!
ResponderExcluirrsrsrs
tb quero, quem sabe cheirando essas melecas eu nao escrevo como esse omi, omi
=p
rsrs
abraço saudoso
E vc tá doente no nariz? Poxa... Bem que eu senti esse seu poema tão... Álvares de Azevedo, rsrs...
ResponderExcluirMelhoras pra vc e pro nariz!!
"quanto mais triste mais bonito soa"
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