quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Salve o meu carnaval














Amparo e me deparo
com a tua fé, no fim da fileira,
ao pé da ladeira da Sé.
Misericórdia mamulengo,
tenha dó dos bonecos de Olinda
e do Homem-da-Meia-Noite,
que sorriem todo tempo
pela felicidade do carnaval.
Sem pausa para a tristeza,
folclore do Maracatu Rural
pelos Quatro Cantos do mundo,
onde sequer descanso, sigo o ritual.
Aceito meu carma de Papangu;
encontro-te no Carmo, angu meu.

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